O Papa Francisco, falecido em 21 de abril de 2025 aos 88 anos, era um grande fã de futebol e recebeu diversas visitas de astros do esporte durante seu pontificado. Entre os jogadores que estiveram com o pontífice, destacam-se Lionel Messi, Diego Maradona e Ronaldinho Gaúcho. Esses encontros ocorreram principalmente no Vaticano, onde o Papa promovia a "Partida pela Paz", evento que reunia jogadores de diferentes países e religiões com o objetivo de promover a fraternidade e a paz mundial.

O Papa Francisco, falecido em 21 de abril de 2025 aos 88 anos, era um fanático por futebol e colecionava camisas de diversos clubes ao redor do mundo. Entre elas, destacam-se as de times brasileiros, como Flamengo, Palmeiras, Grêmio, Fluminense, Internacional e Atlético Mineiro. Essas camisas foram entregues ao pontífice em visitas ao Vaticano, realizadas por jogadores e dirigentes durante viagens internacionais.

O Papa Francisco, primeiro sul-americano a comandar a Igreja Católica, teve sua trajetória marcada também pela paixão pelo futebol. Jorge Mario Bergoglio, falecido em 21 de abril de 2025 aos 88 anos, era um torcedor fervoroso do San Lorenzo de Almagro, equipe de Buenos Aires, na Argentina, cidade onde nasceu e foi arcebispo.

Carlos Bascaran, conhecido como Padre Carlos, é um exemplo único de dedicação ao esporte e à fé. Natural da Espanha, ele iniciou sua carreira como missionário no Brasil aos 33 anos. Em 1974, após um trágico acidente que afetou a equipe da Ferroviária de João Neiva, ele foi convidado a reforçar o time. Surpreendentemente, Padre Carlos não era apenas um sacerdote, mas também um habilidoso meio-campista, conhecido por sua força e técnica em campo.

O Papa Leão XIV, eleito pontífice em maio de 2025, surpreendeu ao revelar sua rotina saudável e dedicação à prática de exercícios físicos. Antes de sua eleição, Robert Francis Prevost, nome de nascimento do Papa, era frequentador assíduo da academia Ômega Fitness Club, em Roma, onde mantinha uma matrícula ativa mesmo após sua nomeação. Aos 69 anos, ele era conhecido por sua humildade e simpatia, cumprimentando todos com sorrisos durante os treinos.

O uniforme reserva da Seleção Brasileira nasceu de um imprevisto na Copa do Mundo de 1958, na Suécia. Na final contra a seleção anfitriã, a Suécia, o Brasil teve que jogar de azul, cor que se tornaria símbolo de sorte e inspiração religiosa. A escolha da cor teve como base o manto de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, e marcou o início de uma tradição que perdura até hoje.