O Santo Padre conhecido como “Papa peregrino” e “Papa da família”, São João Paulo II também é chamado de “o atleta de Deus”.

O polonês ganhou esse título por sempre considerar o esporte “como uma ginástica do corpo e do espírito, um treino para as relações sociais fundadas no respeito pelos outros e pela própria pessoa, e um elemento de coesão social, que favorece ainda relações amistosas no campo internacional”, como disse em discurso para os atletas do Milan, tradicional clube italiano que tinha sido campeão nacional em maio de 1979.

O esporte sempre foi uma paixão para São João Paulo II. Desde sua infância, ele os praticava. Mesmo em seu tempo de pontificado, fazia algumas “saídas clandestinas” para esquiar nas montanhas. Jogou na equipe juvenil de futebol de Wadowice e, como jovem sacerdote, organizava excursões às montanhas e passeios de caiaques para evangelizar. Ao longo de seu pontificado, São João Paulo II fez diversas reflexões sobre o valor cultural e religioso do esporte. Veja algumas delas:

Os amantes do esporte, jovens e idosos, podem encontrar inspiração nesses homens e mulheres.

A jovem skatista Rayssa Leal, de apenas 16 anos, e a judoca Larissa Pimenta, de 25 anos, deram ao Brasil as primeiras medalhas nas Olimpíadas de Paris de 2024, além de testemunharem sua fé em Jesus Cristo.

Apesar da restrição do Comitê Olímpico Internacional (COI), que estabelece que “não é permitida, em qualquer instalação olímpica, qualquer forma de manifestação ou de propaganda política, religiosa ou social”, Rayssa Leal encontrou uma forma respeitosa e corajosa de expressar sua fé.